Em ano eleitoral, a notícia é péssima para a presidente Dilma. O Fundo Monetário Internacional reduziu as previsões sobre o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil para o próximo ano, e, pior, prevê que a economia brasileira crescerá menos da metade da economia dos países emergentes. A previsão é de um crescimento de 2,5%, enquanto as autoridades brasileiras pensam de outro modo e creem que 2014 será melhor do que 2013. Já com relação aos emergentes, o FMI estabelece a possibilidade de um crescimento de 5,1%. Em ano eleitoral, um baque maior na economia do que já acontece será, seguramente explorado na campanha presidencial, deixando a presidente sem saída. Isto, é claro, se as previsões do Fundo Monetário estiverem certas. Um crescimento de 2,5% estará muito aquém do que o Brasil necessita no seu processo de aceleração, ou, no caso, de letargia, dificultando os projetos imaginados pelo governo.
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