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segunda-feira, 10 de junho de 2013

Pequenas reformas...

A equipe econômica do governo federal começa a se voltar para uma agenda de reformas microeconômicas para melhorar o desempenho econômico do país - após mais de 15 pacotes de estímulos para contornar os efeitos da crise mundial nos últimos anos. A ideia agora é criar instrumentos que estimulem, principalmente, a melhora dos balanços das empresas, como o alongamento de prazos das dívidas contraídas no mercado. A expectativa é de que as empresas acelerem o processo iniciado em 2012, com a queda das taxas de juros, quando passaram a trocar as dívidas antigas, que geralmente tinham juros maiores e prazos menores, por condições mais adequadas. O governo espera que, com o desenvolvimento do mercado de capitais brasileiro nos próximos anos, as empresas instaladas no Brasil busquem financiamento (via bancos ou via emissão de títulos) no país, diminuindo a dolarização da dívida. A aposta é de que esse processo ganhe força principalmente a partir de 2014, quando as taxas de juros nos Estados Unidos e em outros países ricos voltem a subir, depois de quase oito anos em níveis historicamente baixos. Outro ponto em estudo no governo é a concessão de um novo reajuste nos programas Simples e Microempreendedor Individual (MEI).

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